Por falar nisso, a imprensa local (tanto a impressa como a eletrônica) me surpreende cada vez mais. Até ontem se falava em corrupção, mar de lama na Assembléia, TJ, prisões, Polícia Federal, folha paralela, mensalinhos, fantasmas e toda sorte de denúncias contra os recentes ex-poderosos. Agora, com a chegada do reino do genérico de Roberto Justus, ninguém mais fala nada a respeito de uma suposta regalia de auxílios dada aos novíssimos deputados logo nos primeiros dias da 7ª Legislatura. O que aconteceu? Amnésia ou simplesmente mordaça com a figura de uma (ou mais) Garoupa?
Tá, tudo bem... já sabemos mas, como a imprensa não pode ficar sem um assunto “bombástico”, quem paga o pato agora é o presidente da Câmara de Vereadores, Hermínio Coelho, que juntamente com demais vereadores, assinou uma resolução que aumenta de 200 para 500 litros mensais a cota de combustível para cada gabinete.
Não que eu defenda reajustes para políticos, mas descarregar toda essa cólera num homem que, se comparado aos demais políticos da Assembléia Legislativa (passada e nova) seria como um cidadão da pequena cidade de Lilliput (As Viagens de Gulliver) diante de um gigante da estória de João e o Pé de Feijão? Pegaram para Cristo o modesto edil - que antes era cobrador de ônibus - só para abafar alguns novos escândalos que “ninguém quer comentar”, não é?
É isso ou a explicação estaria na fome de pegar uma boa fatia do bolo chamado verba de publicidade oficial do Legislativo Municipal? Não acredito, pois o bolo não passa de um brigadeiro que, se descontados alguns impostos, não chega aos R$ 15 mil.
Tá, tudo bem... já sabemos mas, como a imprensa não pode ficar sem um assunto “bombástico”, quem paga o pato agora é o presidente da Câmara de Vereadores, Hermínio Coelho, que juntamente com demais vereadores, assinou uma resolução que aumenta de 200 para 500 litros mensais a cota de combustível para cada gabinete.
Não que eu defenda reajustes para políticos, mas descarregar toda essa cólera num homem que, se comparado aos demais políticos da Assembléia Legislativa (passada e nova) seria como um cidadão da pequena cidade de Lilliput (As Viagens de Gulliver) diante de um gigante da estória de João e o Pé de Feijão? Pegaram para Cristo o modesto edil - que antes era cobrador de ônibus - só para abafar alguns novos escândalos que “ninguém quer comentar”, não é?
É isso ou a explicação estaria na fome de pegar uma boa fatia do bolo chamado verba de publicidade oficial do Legislativo Municipal? Não acredito, pois o bolo não passa de um brigadeiro que, se descontados alguns impostos, não chega aos R$ 15 mil.
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