Não é só a questão das imensas e revoltantes filas que faz com que a população brasileira credite ao Banco do Brasil o título de pior instituição financeira. É que agora o BB também pratica a cobrança de taxas que deixariam a ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (a Martaxa Suplicy) , morta de vergonha.
São movimentações financeiras suspeitas e que nunca são bem explicadas para os correntistas e usuários comuns.
Um claro exemplo do que pode ser chamado de “imoral” e é abertamente colocado em prática pelo BB aconteceu com o jovem diagramador e micro empresário Aziz Rahal Neto.
Ele foi assaltado às 00 horas do último dia 27 de janeiro, em seu estabelecimento comercial – um restaurante – na zona Central de Porto Velho. Os três bandidos chegaram ameaçando a ele, sua mulher e mais três funcionários que já estavam fechando o estabelecimento. De lá, eles levaram todos os documentos da empresa e das pessoas assaltadas. De Aziz, além de documentos pessoais, levaram também talões de cheque e cartão de crédito.
Até aí poderíamos considerar mais um dos milhares de casos que aumentam as estatísticas de violência urbana da cidade. Mas Aziz pode ser considerado um homem assaltado duas vezes seguidas, mesmo não sendo pelas mesmas pessoas.
Ao ir para a agência da Presidente Dutra do BB, Aziz pediu para sustar os talões roubados e anular qualquer movimentação através de cheques e do cartão.
Só que, uma semana depois, quando foi buscar o cartão novo solicitado à época, o jovem de 24 anos teve a péssima surpresa de identificar, no extrato, o desconto de R$ 157, 50, referente a uma tal Tarifa Contra Ord., que seria relacionada ao serviço de anulação dos cheques.
“É um absurdo. Um abuso, uma imoralidade. Já tinha sido assaltado por bandidos e, logo adiante, fui assaltado por quem deveria proteger minhas finanças”, disse Aziz, revoltado.
Essa é apenas mais uma amostra do que o Banco do Brasil pode e vai fazer com você, brasileiro. Nessas horas, volto a dizer que daqui a pouco não tem como você seguir com sobriedade e não tomar uma atitude drástica e botar quebrando essas agências que mais parecem “indústrias do ódio alheio”.
São movimentações financeiras suspeitas e que nunca são bem explicadas para os correntistas e usuários comuns.
Um claro exemplo do que pode ser chamado de “imoral” e é abertamente colocado em prática pelo BB aconteceu com o jovem diagramador e micro empresário Aziz Rahal Neto.
Ele foi assaltado às 00 horas do último dia 27 de janeiro, em seu estabelecimento comercial – um restaurante – na zona Central de Porto Velho. Os três bandidos chegaram ameaçando a ele, sua mulher e mais três funcionários que já estavam fechando o estabelecimento. De lá, eles levaram todos os documentos da empresa e das pessoas assaltadas. De Aziz, além de documentos pessoais, levaram também talões de cheque e cartão de crédito.
Até aí poderíamos considerar mais um dos milhares de casos que aumentam as estatísticas de violência urbana da cidade. Mas Aziz pode ser considerado um homem assaltado duas vezes seguidas, mesmo não sendo pelas mesmas pessoas.
Ao ir para a agência da Presidente Dutra do BB, Aziz pediu para sustar os talões roubados e anular qualquer movimentação através de cheques e do cartão.
Só que, uma semana depois, quando foi buscar o cartão novo solicitado à época, o jovem de 24 anos teve a péssima surpresa de identificar, no extrato, o desconto de R$ 157, 50, referente a uma tal Tarifa Contra Ord., que seria relacionada ao serviço de anulação dos cheques.
“É um absurdo. Um abuso, uma imoralidade. Já tinha sido assaltado por bandidos e, logo adiante, fui assaltado por quem deveria proteger minhas finanças”, disse Aziz, revoltado.
Essa é apenas mais uma amostra do que o Banco do Brasil pode e vai fazer com você, brasileiro. Nessas horas, volto a dizer que daqui a pouco não tem como você seguir com sobriedade e não tomar uma atitude drástica e botar quebrando essas agências que mais parecem “indústrias do ódio alheio”.
3 comentários:
Rondinelli,
Sem entrar no mérito de " pior instituição financeira ", caso fosse verdade, não teria sido escolhida por 24 milhões de brasileiros como seu banco.
Enfim,
as sustações de cheques que são realizadas sem ocorrência policial são tarifadas em todos os Bancos. Já as sustações feitas com apresentação de ocorrência policial são isentas de toda e qualquer tarifa. Certamente o Sr. Aziz não portava este documento no momento do comparecimento a agência, pois se o mesmo o portasse, ele estaria isento de todo e qualquer ônus referente ao serviço de sustação de cheques.
Marcelo Jansen
Eu estava com o boletim de ocorrencia em mãos e inclusive tiraram uma copia e ficaram com ela....questonei inclusive com o gerente...o nome da empresa é MM de Andrade..se quiser conferir é só ir la no banco da dutra
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