A onda de denúncias que recaem sobre a atual direção do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil parece não ter perdido força. Depois de inúmeras denúncias que vêm sendo colocadas para a apreciação pública através da atuação do candidato a presidente do sindicato, Pedro Marcelo (chapa Coragem e Renovação), agora surge um fato ainda mais assustador na administração de Cícero Evangelista.
O policial civil aposentado Rubston Ferraz de Lima, 50 anos, explicou à reportagem que não está incluído na lista dos beneficiários da ação da isonomia de 1998, assim como mais sete companheiros seus que estão na mesma situação, mas deveriam estar recebendo os valores corrigidos.
Rubston, acompanhado de Pedro Marcelo, disse que não sabe explicar o motivo de tal falha, mas atribui à uma falta de competência da atual diretoria do Sinsepol e vai mais além: “Se não for isso, só pode ser mesmo uma situação de total descaso com os servidores que arriscaram a vida por tantos anos no combate ao crime e agora, quando mais precisam do reconhecimento, são simplesmente jogados para o esquecimento e humilhação”, disse.
Rubston detalhou também que, no ano passado, protocolou dois documentos junto ao Sinsepol a fim de encontrar respostas para o seu caso. No primeiro ele pedia cópias dos documentos que serviram como parâmetros para encontrar o valor da isonomia e cópia da base de cálculos. O segundo se refere ao acesso a documentos de uma ação de seguro pecúlio contra o Iperon. Em ambos os casos, os dois datados em 16 de novembro de 2006, o aposentado não teve sucesso, pois a direção do Sinsepol não atendeu ao que trata o Artigo IV, letra “d”, do Estatuto da entidade.
Coisas do Além
O caso mais agravante, contudo, não é apenas o fato dos aposentados não estarem recebendo o direito adquirido, mas sim a situação vexatória de pelo menos dois servidores já falecidos estarem incluídos nas folhas 532 e 537 do Relatório do Valor de Incorporação para os Servidores da Petição, ou seja, mesmo depois de mortos, estariam recebendo seus salários com a isonomia e ainda pagando planos de saúde.
“É um fato bizarro, pois os que estão vivos não conseguem receber e os mortos possuem todas as garantias e deveres, como a questão do plano de saúde. Será que esses colegas mortos estão se consultando no além com o Doutor Fritz ou Chico Xavier”, ironiza o candidato Pedro Marcelo.
Marcelo aproveitou para informar que entende que as famílias dos servidores falecidos devem ter todo o suporte necessário com as perdas e, por isso mesmo, já impetrei uma ação judicial para conseguir para uma viúva e seus filhos, quase R$ 33 mil de uma ação contra o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia (Iperon).
“Não vamos abandonar a família dos servidores da Polícia, mesmo depois de falecidos”, disse Pedro Marcelo.
O policial civil aposentado Rubston Ferraz de Lima, 50 anos, explicou à reportagem que não está incluído na lista dos beneficiários da ação da isonomia de 1998, assim como mais sete companheiros seus que estão na mesma situação, mas deveriam estar recebendo os valores corrigidos.
Rubston, acompanhado de Pedro Marcelo, disse que não sabe explicar o motivo de tal falha, mas atribui à uma falta de competência da atual diretoria do Sinsepol e vai mais além: “Se não for isso, só pode ser mesmo uma situação de total descaso com os servidores que arriscaram a vida por tantos anos no combate ao crime e agora, quando mais precisam do reconhecimento, são simplesmente jogados para o esquecimento e humilhação”, disse.
Rubston detalhou também que, no ano passado, protocolou dois documentos junto ao Sinsepol a fim de encontrar respostas para o seu caso. No primeiro ele pedia cópias dos documentos que serviram como parâmetros para encontrar o valor da isonomia e cópia da base de cálculos. O segundo se refere ao acesso a documentos de uma ação de seguro pecúlio contra o Iperon. Em ambos os casos, os dois datados em 16 de novembro de 2006, o aposentado não teve sucesso, pois a direção do Sinsepol não atendeu ao que trata o Artigo IV, letra “d”, do Estatuto da entidade.
Coisas do Além
O caso mais agravante, contudo, não é apenas o fato dos aposentados não estarem recebendo o direito adquirido, mas sim a situação vexatória de pelo menos dois servidores já falecidos estarem incluídos nas folhas 532 e 537 do Relatório do Valor de Incorporação para os Servidores da Petição, ou seja, mesmo depois de mortos, estariam recebendo seus salários com a isonomia e ainda pagando planos de saúde.
“É um fato bizarro, pois os que estão vivos não conseguem receber e os mortos possuem todas as garantias e deveres, como a questão do plano de saúde. Será que esses colegas mortos estão se consultando no além com o Doutor Fritz ou Chico Xavier”, ironiza o candidato Pedro Marcelo.
Marcelo aproveitou para informar que entende que as famílias dos servidores falecidos devem ter todo o suporte necessário com as perdas e, por isso mesmo, já impetrei uma ação judicial para conseguir para uma viúva e seus filhos, quase R$ 33 mil de uma ação contra o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia (Iperon).
“Não vamos abandonar a família dos servidores da Polícia, mesmo depois de falecidos”, disse Pedro Marcelo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário