segunda-feira, março 19, 2007

Notas de início de semana

OVNI é o cérebro dos malucos
O assunto de um suposto OVNI (Objeto Voador Não-Identificado) que teria caído no município de Cacoal continua tomando espaço nos sites e jornais impressos de Rondônia. No entanto, ao que tudo indica, tudo não passou de invenção de alguns lunáticos de plantão. Já existem matérias que comprovam – pelo menos tentam – que tudo não passou de um fenômeno raro, mas da própria natureza. O problema é que a continuação das matérias deixa no ar o sentimento de despreocupação com a inteligência do leitor, que tem mais com o que se importar. Deixemos essas invencionices de lado e valorizemos mais os leitores, pelo menos os que continuam fiéis a nós.

Bomba!
O jornalista Roberto Kuppé não se fez de rogado e publicou em seu blog (www.robertokuppe.com) uma espécie de dossiê do que seria um dos maiores escândalos eleitorais de Rondônia. Com notas bem elaboradas, o jornalista candango tenta detalhar um amplo esquema que estaria por trás da eleição do senador Expedito Júnior, seu inimigo declarado. Aos leitores mais “investigativos” e interessados na vida política do Estado o texto dividido em tópicos pode servir como uma leitura interessante, mesmo considerando que se trata de uma obra da blogosfera.

Boné 2
E continua dando o que falar o boné do deputado Alex Testoni. Realmente existem matérias mais importantes para se comentar, mas esse lance de boné em deputado é o fim da picada! Todo mundo está vendo que o cara só que aparecer. Aliás, ele parece ser daqueles que bate no peito e diz “sou feio mas tô na moda!” Fazer o quê?

Sem importância
Tudo bem que começo de ano as coisas são mesmo fracas e no jornalismo sempre faltam assuntos, mas daí dá importância para coisas triviais ou inventadas é demais. Atualmente no jornalismo local são poucos os assuntos que valem a pena abordar – ou ninguém quer abordar. Por enquanto, temos que nos contentar com as tendências “OVNI em Cacoal”, “Shopping Center’s”, “Boné do Testoni”, “Chiqueirinho”, “Nepotismo Vargas”, “Dicionário Tucura” e “Calote do Jerico”. E meus leitores ainda vêm me questionar qualidade.

Sinjor
“Agora descubro que o Sinjor nasceu de uma associação mantida e formada também por patrões... não é à toa que o jornalismo aqui é assim, não é?” A indagação é de uma colega minha que faz referência dos primórdios da então Associação de Imprensa de Rondônia ao comportamento patronal de alguns colegas que hoje atuam de maneira irresponsável perante os incrédulos leitores. Tá vendo?

2 comentários:

Anônimo disse...

VC

Anônimo disse...

vc é ridiculo........o que esta na moda para vc é droga né.......