sexta-feira, abril 27, 2007

Notas de uma sexta-feira quase boa

Fenaj
Estão lançadas as apostas para saber quem será o representante da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) em Rondônia. Os sindicalistas Marcos Grutzmacher (presidente) e Luiza Archanjo (representante junto a Fenaj), ambos do Sinjor, disputam a preferência do eleitorado jornalístico no Estado. Grutzmacher (oh, nomezinho...) disputa pela chapa da situação “Orgulho de Ser Fenaj”, do atual presidente Sérgio Murillo. Já Luiza disputa pela chapa de oposição, “Luta Fenaj”, presidida pelo jornalista Dorgil Marinho, diretor do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal. E olha que ela jura que Sérgio Murillo é um super gato (???).
Mas todo mundo sabe que Luiza e Marcos, apesar de colegas, nunca se deram muito bem, especialmente no que se trata das ações do Sinjor. Sempre tem alguma divergência entre esses dois e os demais diretores nem se atrevem a se meter nesta guerrinha eterna.
Mais uma vez, os dois estão em lados opostos e agora resta cada um angariar o máximo de apoio para mais esta divertida batalha. Logo revelo quem estarei apoiando, embora em nada mude a minha vida seja eleita a chapa que for.
Façam suas apostas!

Filhinho de papai
No momento em que se pronunciava contra um projeto de lei de autoria do presidente Hermínio Coelho (PT), no plenário da Câmara dos Vereadores, na última terça-feira (24/4), o vereador José Wildes (também do PT) mostrava uma postura autoritária e moralista e impunha respeito em suas palavras. Mas, numa peripécia do destino, seu celular toca naquela hora com o toque polifônico que diz “É o filhinho de papai, é?”. O toque do aparelho estava no máximo e o sentimento de constrangimento era nítido. O vereador Flávio Lemos ainda tentou desligar o celular do companheiro, mas já era tarde, pois toda a galeria (tomada por populares) e os demais parlamentares não se contiveram e caíram na risada. Ficou literalmente vermelho o vereador petista.

Sugestões
Como não poderia deixar passar essa em branco, quero deixar aqui ao nobre vereador, algumas sugestões de toques polifônicos bastante populares nos aparelhos de celular locais. A primeira seria “Quem é o gostosão daqui? Sou eu, sou eu, sou eu...” e a segunda seria o hit de introdução da música “Adultério”, do Mr. Katra, que é mais ou menos assim: “Pãran’t, pam pãn pãra, pãram, pãra...”.

A Mala
Quando desembarcava em Porto Velho, na viagem de volta de Brasília, o deputado estadual Maurão de Carvalho pegou na esteira, por engano, uma mala de outro passageiro e ficou com ela por aproximadamente 20 minutos. O deputado Valdivino Tucura percebeu o incidente e avisou o colega, que foi orientado a retornar para dentro do aeroporto e pegar sua mala correta, além de devolver a mala que estava com ele ao verdadeiro dono. Resumindo: Um perfeito exemplo de uma mala carregando outra mala.

Bandidos?
Cara, nunca parei muito para ler matérias policiais em sites, mas se tem uma coisa que já está enchendo o saco é esse tal de Maníaco da Lanterna, que ataca as gatas (e bagulhões) em Ji-Paraná e satisfaz seus instintos bestiais sem nunca ser pego pela polícia ou pela comunidade. Há semanas que vejo manchetes dando conta desse lixo humano e até agora não vi nenhuma nota da polícia chegando perto de seu paradeiro. Começo a acreditar que qualquer vagabundo pode dar uma de Jack, O Estripador e a polícia de Rondônia vai continuar comendo poeira, sempre chegando atrasada e sendo desmoralizada perante a opinião pública. Mas, enquanto a polícia não faz nada, novos personagens do mundo do crime começam a aparecer em outras partes, como em Ariquemes, onde agora tem um tal de Tarado da Calcinha. Isso aqui está parecendo Gothan City. Santa impunidade, Batman!

3 comentários:

Anônimo disse...

Gonzalez que a Luiza é sua amiga, todo mundo sabe, mas que ela é uma chata.... só quem trabalha com ela sabe realmente.

Anônimo disse...

Chata ou não, tô com ela. O Marcos é pelego de patrão!

Anônimo disse...

Quem conhece o atual presidente do Sinjor sabe quem realmente ele é: um cidadão de bem, que vem lutando na frente de um sindicato de irresponsáveis.