IGUANA
Fui na madrugada do último sábado ao Iguana Club, uma famosa danceteria da Capital. O local, que antes serviu de antro de gangueiros que não tinham mais espaço na Dimples Dance, já se chamou Babilônia, Armazém e Biggo’s Dance. Depois que um grupo de amigos assumiu o local e mudou um pouco a cara da casa, o público que lota o Iguana hoje é formado, em sua grande maioria, por pessoas de um poder aquisitivo bem acima da média dos gangueiros. Até aí tudo bem, já que se paga R$ 30 para dançar num local com segurança, gente bonita e bom gosto musical. O ruim é ter que pagar esse valor para usar um banheiro que ainda não possui climatização e, pior, nem água tem para se lavar as mãos. O fantasma da falta de respeito com o público ainda assusta aquele ambiente...
MELKI
Não sei realmente o que deu na cabeça das pessoas para se anunciar a morte de um conhecido político de Rondônia. Ninguém sabe de onde partiu a “brilhante” idéia de se criar um fato tão estrondoso mas que, no fim das contas, não passava de um trote. O ruim mesmo é ter que engolir o fato de que, de novo, a imprensa eletrônica regional não se arruma. A qualidade e credibilidade da informação há muito foram deixadas de lado. O que importa agora é sempre estar à frente da concorrência, nem que, para isso, seja necessário dar uma de otário e depois lamentar a cagada que cometeu.
PARADA
Morreu Rubens Parada, um dos grandes gênios da música latina e que amava esta cidade. Um cara com quem eu conversava bastante, já que aquele senhor sempre se mostrou simpático e humilde, mesmo sendo uma estrela da música. Deixo aqui meus lamentos e repúdio por ser este destino tão injusto. Por que – me pergunto – não morre um padogeiro ou um cantor de forró? Tem que ser da boa música sempre? Será que o destino é adepto de tendências escrotas como “Saia Rodada” e “Calypso”?
HOMOLOGATIVA
O jornalista André Petry escreveu um belo artigo (Os Mineiros São Tolos?) publicado na última edição de Veja e que trata das peripécias do governador mineiro Aécio Neves, que sempre tem aprovados todos os seus projetos enviados à Assembléia Legislativa daquele Estado.
“Aécio Neves nunca – repetindo: nunca – perdeu uma votação relevante na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Nem no primeiro nem no segundo mandato. Dos 77 deputados, ele tem o apoio de, no mínimo, sessenta. Ganha de lavada, sempre. Tanto que o deputado Sávio Souza Cruz, que, embora seja do PMDB, não reza pela cartilha do governador, já sugeriu trocar o nome da Casa para "Assembléia Homologativa de Minas".”
Será que a Casa de Leis mineira está fazendo escola aqui em Rondônia?
FRASE 1
“Ele está pagando lan house para quantas pessoas?”, Ivanilde Pego, dona do jornal Folha do Guaporé, se referindo ao contador de acesso de um grande jornal eletrônico de Porto Velho.
FRASE 2
“A verdade é que você não está rico, continua pobre. Apenas deixou de pagar aluguel”, Deosdety Pego, diretor do Folha do Guaporé, para este blogueiro.
REDETV!
Não sei quanto a vocês, mas na minha televisão (novinha, diga-se de passagem) o Canal 17, que é onde deveria estar passando a programação da RedeTV! Rondônia (é o que eles anunciaram) o que se vê é apenas o logotipo da emissora com músicas ao fundo o tempo inteiro. Será que é só comigo? Alguém pode me dizer alguma coisa?
ASSESSORIAS
Como eu ando meio remoso ultimamente (andei comendo carne de porco) vou pegar um pouco no pé de alguns colegas (ou não) de profissão, em especial dos ditos assessores de imprensa.
Fabíola Góis (Expedito Júnior), Paulo Henrique Santos Silva (Prefeitura de Cacoal), Carlinhos Araújo (OAB/RO), Yodon Guedes (Amorim), Júlio Aires (Funasa), Gisele Soupinski (Semed), Vítor Paniágua (Prefeitura de Vilhena), Abelardo Jorge (Zequinha Araújo), Daniel Panobianco (O Homem do Tempo), José Ribamar Rodrigues (Valdir Raupp), Marlene Mattos (BPA), Érica Ferreira (Sesdec), Toni Francis (Câmara Municipal de PVH), Lenilson Guedes (PM) e outros...
Está difícil dizer quem são os bons e os ruins desta lista de jornalistas (e alguns nem devem ser jornalistas) que fazem assessorias para instituições e políticos. Diariamente chegam dezenas de releases nas nossas caixas postais e em alguns casos, temos que nos virar para incluir algumas (eu disse algumas) matérias destas que são realmente interessantes. O problema maior é ter que corrigir erros de Português e alguns vícios de linguagens cometidos por esses responsáveis pelo “marketing” institucional ou pessoal das prefeituras, câmaras, secretarias, deputados, senadores e o escambau. Tenho certeza de que os salários dessa gente são bons e eles vivem apenas para fazer isso, só isso. E o pior é que em muitos casos, não fazem. Ora, sejam mais profissionais, pois nem todos os dias a gente tem paciência para fazer o trabalho por vocês. Falo isso porque eu tenho que corrigir erros e falhas que passam constantemente aos olhos descuidados destes “profissionais”.
Mas, não posso nem reclamar, porque nem todo mundo é um Adércio Dias (Sintero, CUT, Wildes de Brito...) o melhor assessor de imprensa que eu já vi na minha vida, pois este sabe transformar release em notícia de interesse público (chato é que ele manda releases demais).
Bom, de qualquer forma, aí vai um conselho: Não custa nada dar uma boa revisada no texto antes de enviar. Aqui mesmo no blog do Gonzalez vocês podem pegar algumas dicas de Português bacanas. Pôxa, eu quero o bem de todos e que todos trabalhem bem e que ganhem bem por isso – e facilitem a minha vida. Façam isso, meus amigos, do contrário, vocês vão acabar como o Matheus Carlos de Andrade (Prefeitura de Alto Paraíso), sem dúvida nenhuma, tudo aquilo que um assessor de imprensa não deve ser. Sangue de Jesus Tem Poder!
Fui na madrugada do último sábado ao Iguana Club, uma famosa danceteria da Capital. O local, que antes serviu de antro de gangueiros que não tinham mais espaço na Dimples Dance, já se chamou Babilônia, Armazém e Biggo’s Dance. Depois que um grupo de amigos assumiu o local e mudou um pouco a cara da casa, o público que lota o Iguana hoje é formado, em sua grande maioria, por pessoas de um poder aquisitivo bem acima da média dos gangueiros. Até aí tudo bem, já que se paga R$ 30 para dançar num local com segurança, gente bonita e bom gosto musical. O ruim é ter que pagar esse valor para usar um banheiro que ainda não possui climatização e, pior, nem água tem para se lavar as mãos. O fantasma da falta de respeito com o público ainda assusta aquele ambiente...
MELKI
Não sei realmente o que deu na cabeça das pessoas para se anunciar a morte de um conhecido político de Rondônia. Ninguém sabe de onde partiu a “brilhante” idéia de se criar um fato tão estrondoso mas que, no fim das contas, não passava de um trote. O ruim mesmo é ter que engolir o fato de que, de novo, a imprensa eletrônica regional não se arruma. A qualidade e credibilidade da informação há muito foram deixadas de lado. O que importa agora é sempre estar à frente da concorrência, nem que, para isso, seja necessário dar uma de otário e depois lamentar a cagada que cometeu.
PARADA
Morreu Rubens Parada, um dos grandes gênios da música latina e que amava esta cidade. Um cara com quem eu conversava bastante, já que aquele senhor sempre se mostrou simpático e humilde, mesmo sendo uma estrela da música. Deixo aqui meus lamentos e repúdio por ser este destino tão injusto. Por que – me pergunto – não morre um padogeiro ou um cantor de forró? Tem que ser da boa música sempre? Será que o destino é adepto de tendências escrotas como “Saia Rodada” e “Calypso”?
HOMOLOGATIVA
O jornalista André Petry escreveu um belo artigo (Os Mineiros São Tolos?) publicado na última edição de Veja e que trata das peripécias do governador mineiro Aécio Neves, que sempre tem aprovados todos os seus projetos enviados à Assembléia Legislativa daquele Estado.
“Aécio Neves nunca – repetindo: nunca – perdeu uma votação relevante na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Nem no primeiro nem no segundo mandato. Dos 77 deputados, ele tem o apoio de, no mínimo, sessenta. Ganha de lavada, sempre. Tanto que o deputado Sávio Souza Cruz, que, embora seja do PMDB, não reza pela cartilha do governador, já sugeriu trocar o nome da Casa para "Assembléia Homologativa de Minas".”
Será que a Casa de Leis mineira está fazendo escola aqui em Rondônia?
FRASE 1
“Ele está pagando lan house para quantas pessoas?”, Ivanilde Pego, dona do jornal Folha do Guaporé, se referindo ao contador de acesso de um grande jornal eletrônico de Porto Velho.
FRASE 2
“A verdade é que você não está rico, continua pobre. Apenas deixou de pagar aluguel”, Deosdety Pego, diretor do Folha do Guaporé, para este blogueiro.
REDETV!
Não sei quanto a vocês, mas na minha televisão (novinha, diga-se de passagem) o Canal 17, que é onde deveria estar passando a programação da RedeTV! Rondônia (é o que eles anunciaram) o que se vê é apenas o logotipo da emissora com músicas ao fundo o tempo inteiro. Será que é só comigo? Alguém pode me dizer alguma coisa?
ASSESSORIAS
Como eu ando meio remoso ultimamente (andei comendo carne de porco) vou pegar um pouco no pé de alguns colegas (ou não) de profissão, em especial dos ditos assessores de imprensa.
Fabíola Góis (Expedito Júnior), Paulo Henrique Santos Silva (Prefeitura de Cacoal), Carlinhos Araújo (OAB/RO), Yodon Guedes (Amorim), Júlio Aires (Funasa), Gisele Soupinski (Semed), Vítor Paniágua (Prefeitura de Vilhena), Abelardo Jorge (Zequinha Araújo), Daniel Panobianco (O Homem do Tempo), José Ribamar Rodrigues (Valdir Raupp), Marlene Mattos (BPA), Érica Ferreira (Sesdec), Toni Francis (Câmara Municipal de PVH), Lenilson Guedes (PM) e outros...
Está difícil dizer quem são os bons e os ruins desta lista de jornalistas (e alguns nem devem ser jornalistas) que fazem assessorias para instituições e políticos. Diariamente chegam dezenas de releases nas nossas caixas postais e em alguns casos, temos que nos virar para incluir algumas (eu disse algumas) matérias destas que são realmente interessantes. O problema maior é ter que corrigir erros de Português e alguns vícios de linguagens cometidos por esses responsáveis pelo “marketing” institucional ou pessoal das prefeituras, câmaras, secretarias, deputados, senadores e o escambau. Tenho certeza de que os salários dessa gente são bons e eles vivem apenas para fazer isso, só isso. E o pior é que em muitos casos, não fazem. Ora, sejam mais profissionais, pois nem todos os dias a gente tem paciência para fazer o trabalho por vocês. Falo isso porque eu tenho que corrigir erros e falhas que passam constantemente aos olhos descuidados destes “profissionais”.
Mas, não posso nem reclamar, porque nem todo mundo é um Adércio Dias (Sintero, CUT, Wildes de Brito...) o melhor assessor de imprensa que eu já vi na minha vida, pois este sabe transformar release em notícia de interesse público (chato é que ele manda releases demais).
Bom, de qualquer forma, aí vai um conselho: Não custa nada dar uma boa revisada no texto antes de enviar. Aqui mesmo no blog do Gonzalez vocês podem pegar algumas dicas de Português bacanas. Pôxa, eu quero o bem de todos e que todos trabalhem bem e que ganhem bem por isso – e facilitem a minha vida. Façam isso, meus amigos, do contrário, vocês vão acabar como o Matheus Carlos de Andrade (Prefeitura de Alto Paraíso), sem dúvida nenhuma, tudo aquilo que um assessor de imprensa não deve ser. Sangue de Jesus Tem Poder!
3 comentários:
pra ser assessor de imprensa tem que ser jornalista? se tiver que fazer faculdade de jornalismo sobra pouco daí, mas se for só pela prática eles até que estão na profissão certa, é o tal negócio pra ser assessor de imprensa em rondonia não precisa saber ler nem escrever, basta ser como todo assessor, ASPONE, assessor de porra nenhuma, e vc no momento assessora quem? o chagas neto ou o luciano huck no soletrando?
Informe-se melhor sobre o que está acontecendo em Minas Gerais antes de comparar a Assembléia de lá com a de cá...isso é um disparate!!!!!!!!
Além de falar mal da classe, aonde tem um retratista como presidente, votado por você e seus amigos da capital do Caiari, ainda mexe com os mineiros..tenho pena do teu futuro profissional...Ainda bem que teve um amigo que te salvo a pele ganhando na mega sena e lhe pagando uns programinha adiantado...salve...salve o arco iris...
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