Notas de uma sexta-feira ao som de “Zion”, do Fluke

NOTÍCIAS QUE VÃO MUDAR O MUNDO (PARTE 108)

Roberto se emociona com recepção no Flamboyant

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Ôti, papai! Não é um fofo? Ele chora...

Agora, com licença. Vou lá fora vomitar.

Quem: Assessoria

NOTÍCIAS QUE VÃO MUDAR O MUNDO (PARTE 107)

Flavinho do grupo 100% Canta no Carioca’s

O sambista Flavinho Silva vocalista do “Grupo de Pagode 100%”, se apresenta nesta sexta feira em Porto Velho no restaurante “Carioca’s Gril”, que fica à Rua Alexandre Guimarães no bairro do Areal.

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100% de chances de eu nem passar perto.

Aonde: O Rondoniense

NOTÍCIAS QUE VÃO MUDAR O MUNDO (PARTE 106)

Ariquemes terá o primeiro Bob´s da cidade

O Bob´s – rede de fast-food com a maior cobertura geográfica do Brasil – mantém seu ritmo forte de crescimento e acaba de inaugurar o primeiro quiosque de sorvetes Bob’s de Ariquemes, Rondônia.

Aonde: Fator Brasil, em dica de Renata Vannier

TOP 10 - MEUS MAIORES AMIGOS DA IMPRENSA EM TODOS OS TEMPOS
Como faz certo tempo que não utilizo este espaço como diário pessoal, vamos a um pequeno Top. A partir de agora - embora com a certeza de que muita gente sequer queira saber disso - revelo a vocês o Prêmio Roberto Kuppê (Our Concour, obviamente, já que duvido que alguém faria o que ele fez por mim) dos 10 melhores amigos jornalistas que já passaram pela vida deste projeto de escriba.

10) Paulo Ricardo
Este ainda hoje é uma incógnita. Talvez hoje não saberia dizer se me considera como tal, mas da minha parte é (ou foi) um amigão. Este chegou, em certo tempo, a substituir um grande outro aliado (ver mais abaixo) nas baladas da vida. Claro que nem só de cerveja e festa se faz um grande amigo, mas também pela cumplicidade em muitos casos pessoais, especialmente quando se tinha mulher envolvida. Quem não se lembra do “Fleiz Natal?”. Só eu, ele e uma loira chamada Mentinha, exatamente numa época em que tudo o que eu precisava era de alento. Paulo Rocardo também se destaca pelo jeito moleque e fanfarrão. Quando saíamos juntos para as bebedeiras, qualquer molambo que passasse por perto da gente se tornava alvo de esculacho. Pena ele ter saído de cena tão precocemente.

09) Toni Francis
O cidadão chegou de fininho, mansinho na redação do O Estadão, com a missão de me substituir na editoria de charge. Com o tempo, aquele que um dia poderia me parecer uma ameaça se mostrou um grande cara, mesmo tendo perdido toda aquela paixão pelo puritanismo. Dizem que foi mais um que levei para o mau caminho, mas aposto que este e os demais não têm do que reclamar hoje, pois se vivem, vivem plenamente, sem tabus ou receios de serem felizes. Embora não tenha tido nenhuma participação fundamental em minha vida pessoal - a ponto de não ter sido acionado para me ajudar em alguma situação de risco - merece sim um lugar nesta lista só por continuar sendo gente boa e, é claro, ter sido um outro grande exemplo de que os bons profissionais se formam com o talento, a aplicação e, é claro, a ética. Esse, até onde sei, nunca precisou puxar o tapete de ninguém para ser reconhecido.

08) Simão Laurindo
O ex-pedreiro do empreendedor Everaldo Fogaça, e que hoje é dono de um site de notícias (Destaque Rondônia) por algum tempo foi o mais aplicado fotógrafo do jornal eletrônico O Observador. Apesar de não ter muita experiência, e viver às turras com sua personalidade que às vezes gera críticas e, principalmente, chacotas de alguns, Simão é um ser humano atípico que só quer mesmo trabalhar e sobreviver dignamente, mesmo que para isso tenha que ultrapassar orgulhos e a lei de Imprensa. É um tipinho que pode não agradar muito pela aparência ou até mesmo gerar momentos de puro constrangimento com sua atuação meio estabanada e infantil, mas é um cara super gente boa, que não nega um favor ou ajuda para ninguém. O cara faz de tudo neste mundo. É motorista, é fotografo, é encanador, é limpador de caixa d’água, carpinteiro, o escambau. É o cidadão Bombril, que tem mil e uma utilidades. Mas aí vocês me perguntam: Como somente os diversificados dotes profissionais deste cara podem tê-lo credenciado a entrar na lista de “melhores amigos” de um cara tão exigente como eu? É muito simples! Considerando que acima de tudo o Simão é um batalhador e inofensivo, não faz mal a ninguém, ainda demonstra um caráter que, se bem trabalho, pode o tornar um legítimo boa praça incorruptível, ele ainda é um dos poucos que sobraram para completar esta lista. É... é isso aí. Entrou também por falta de candidatos aptos a serem eleitos. Entrou por exclusão de outros nomes. A lista de gente de bom caráter nessa imprensa está cada vez menor.

07) Márcia Rocha
Muitos leitores deste blog talvez nem saibam de quem se trata. A queridíssima Márcia foi uma pessoa que conheci através de telefonemas quase que diários, quando eu, também na época do O Estadão, precisava de informações sobre a programação da TV Globo local. A mulher que me atendia com simpatia e com uma voz aveludada era nada mais, nada menos, do que Márcia Rocha, uma donzela que (pasmem) praticamente era minha vizinha, morava (e ainda mora) no mesmo bairro, bem próximo à minha casa. Ela, gentil e carinhosa como sempre, se tornou uma das melhores visitas em minha residência, pois além de ser amiga deste blogueiro, é uma grande aliada da minha esposa e ama as minhas filhas. Cara, sinceramente, estar ao lado de Márcia é garantia de boas e poderosas gargalhadas (dela, principalmente), pois parece que essa mulher nasceu no Dia Internacional do Alto Astral. Nunca vi essa gata cabisbaixa. Que Deus abençoe esta e todas as Márcias do mundo.

06) Rubson Luiz
Há alguns anos, talvez soaria até como zombaria da minha parte incluir este cidadão na lista. Nos conhecemos em uma situação inusitada, quando fui autor de uma matéria (do Estadão, é claro), que tratava de centrais telefônicas piratas e na qual, o nome de Rubson era citado. Por um bom tempo esse cara quis encontrar o dono da matéria. Por ironia do destino, acabamos nos tornando colegas. Com o passar dos anos, o jovem acabou vendo em mim um talento que poderia ser aproveitado no seu então recente projeto intitulado O Rondoniense. Como eu trabalhava só em grandes mídias, retrucava. Mas, chegou o momento em que apenas ele teve a coragem de apostar todas as fichas – mesmo numa cartada suicida – neste jornalista que vos subscreve. Isso, exatamente numa época em que se dizia “O Gonzalez é um bom jornalista, mas custa caro”. O resultado? Bom, foram quase oito meses trabalhando juntos, passando por dificuldades, por brigas, chateações sucessivas e, claro por alegrias. No final, tudo valeu a pena e o que se construiu – pelo menos da minha parte – foi um relacionamento de respeito mútuo. Rubson é um cara gente boa, aguerrido, valente, empreendedor. Defeitos ele tem, e não são poucos. Mas, mesmo sabendo que vez ou outra ele fica me queimando por aí, dá pra relevar um cara que ajudou (e ainda ajuda) bastante seus amigos.

05) Ésio Mendes
O cara que tem um apelido de “Charmozão” em seu local de trabalho é um dos melhores profissionais de imagem destas paragens. Sisudo, às vezes agressivo, nada mais é do que um homem que quer crescer na vida sem precisar usar da deslealdade. É um tipo que gosta de fazer amizades, mas não deixa de ser mestre na arte de falar as verdades que incomodam. Sim, porque, assim como eu, este aí não mede palavras para dizer o que pensa, mesmo que isso magoe. Nunca tive desavenças sérias com este repórter-fotográfico, pois embora eu seja uma pessoa difícil de lidar, sou muito político. Aliás, até hoje não conheço um fotógrafo melhor para se trabalhar, especialmente em eventos de grande porte. O carnaval fora de época é a melhor prova disso. Quando íamos para a festa, Mendes já sabia como eu atuava. Saia do carro e dizia: “A partir de agora, cara, nem te conheço”. Com um sorriso nos lábios, ele se mandava atrás das fotos, enquanto eu ficava sapeando pelos camarotes e avenida. No dia seguinte, uma página inteira de Carnaval estava pronta, com fotos e textos. Ésio Mendes é uma pessoa sincera, séria e profissional, mas, sobretudo, é um ser humano que gosta de pessoas e (acreditem) também se diverte, mesmo não sendo nenhum beberrão como este que vos escreve. É uma honra ser amigo deste senhor de bigode e cabelos brancos.

04) Luiza Archanjo
Em oito anos que a conheço, se tornou uma mulher amiga, ouvidora, compreensiva e aconselhadora. Por esta atuação, conquistou até mesmo a confiança da minha preta, que teve na Luiza, uma aliada. Num momento em que tudo que eu precisava era de um ombro amigo, Luiza veio a mim e me deu mais alguns dias de vida. Naquela época, em meados de 2003 (separado e não parando de pensar em suicídio), ela foi a única mulher que foi ao meu apartamento me oferecer ajuda. A ajuda não foi financeira, mas foi espiritual, humana, fraterna. Um simples convite para participar de uma festa de confraternização da Caixa, emprego dela na época, no Yes Banana’s. Era tudo que eu precisava para ter uma sobrevida.

03) Luiz Carlos Ribeiro
O Luka Ribeiro, como é carinhosamente conhecido, começou em minha vida de maneira um tanto quanto curiosa. Numa época em que eu vivia achando que estava sendo “explorado” pela empresa, Luka, que na época atuava como diretor na extinta TV Norte, vivia me “rodeando” e falando sobre um trabalho de ilustrações a ser utilizado como pano de fundo em um dos telejornais da empresa do Mário Calixto. Bom, eu sempre dava um jeito de fugir, mas só de ver o cara na empresa já ficava incomodado. “Lá vem essa mala me arrumar mais serviço ainda”. Mas, como o tempo é o senhor da razão, logo vi que o cidadão era, nada mais, do que um excelente profissional e que sabia valorizar um talento e, é claro, uma grande amizade. No passar dos anos, minha relação com o Luiz Carlos foi se fortalecendo, a ponto deste senhor, de família, pai orgulhoso, ser o único cidadão no mundo a passar um aniversário comigo num dos meus muitos (e quase eternos) momentos de liseira. Um cara que é leal, amigo mesmo, em qualquer momento. Sempre com uma palavra amiga a dar, mesmo estando ele em momentos difíceis. A definição exata para a palavra “boa praça” e “solidário”. A maior prova disso é o projeto “Dê Um Sorriso de Alegria”, iniciativa anual dele e de alguns amigos em prol de crianças e adolescentes carentes.

02) Marcos Henrique “Tóia”
Embora alguns talvez não acreditassem, o Tóia jamais ficaria de fora desta lista. Jamais! O primeiro repórter a se dedicar como amigo deste chargista. Inteligente, culto, espirituoso e sempre bem humorado, o cara soube demonstrar uma amizade muito sadia e fraterna nos meus primeiros anos na imprensa rondoniense. Por vários anos, este cidadão permaneceu com o título de meu melhor amigo, aquele em quem a gente depositava toda confiança do mundo e que sempre estava a postos para dar conselhos, estender a mão e até ajudar com dinheiro para o rancho, mesmo que meu orgulho não permitisse. Comigo e com o Tóia, a imprensa rondoniense finalmente pode ouvir falar do termo “Os Paquitos”. Os dois caras mais populares do jornal O Estadão do Norte, naquela época, acreditavam mesmo que detinham o poder de atrair os olhares das minas de dentro da empresa e dos inúmeros barzinhos, boates e casas de show por onde passávamos. Tóia formou um trio inesquecível da boemia dos meados de 1998, comigo e com o agora empresário Roberto Kuppê. As noitadas nos extintos Wood River (primeiro pub da cidade), Chopp Shows, Tom Brasil e no Lanches 15 (Amazonas com Rio Madeira) jamais foram as mesmas depois desse trio. Como homem de extrema confiança da minha família, era um dos poucos com quem eu podia sair sem gerar crise em casa. O Tóia sempre foi amigo de todo mundo, extremamente popular, pode onde passa conhece as pessoas, ou então elas o reconhecem. Se fosse candidato a vereador, seria eleito com facilidade. Conhece do mendigo até a mais alta autoridade do Estado. Fala bem sobre qualquer assunto e, como espírita e guru, cansou de reunir os colegas de Redação para ouvir seus conselhos e depoimentos nos horários dos antigos almoços “blééérgh”! A gente parava só pra ouvir o cara falar. Até hoje o considero entre os melhores da área, com um texto leve, sucinto, bem colocado, texto esse feito em rápidos minutos, já que o cara exibe uma agilidade no teclado que se compara somente a mim. Sempre me inspirei nele, não só pelo seu talento e profissionalismo, mas principalmente pelo seu caráter, até então incontestável. Tóia, aos poucos, foi se tornando um cara mais família, mais apegado às paixões e hoje vive esta realidade. A família dele é tudo para ele, o que comprova que, apesar de ser tão altivo em sua sabedoria e carisma, ainda é humano e tem um coração do tamanho do mundo. Uma pena que, assim como aconteceu no Mundo de Tolkien, na trilogia do “Senhor dos Anéis”, o coração do homem é facilmente corrompido. De uns tempos para cá, Tóia foi acometido de alguns ataques de apego ao materialismo imediato, o que acabou o induzindo a tomar decisões das quais este blogueiro aqui não compartilhou. Deveria ter confiado mais neste amigo aqui. De qualquer forma, ainda detém o meu respeito e muita, muita admiração. Sei que algum dia a gente vai voltar a se falar, meu eterno “cumpádi”.
Tóia não ficou em primeiro não só por tudo o que permeou nosso afastamento, mas também por conta da existência deste cidadão aí embaixo.

01) Adércio Dias
Junte a inteligência e o bom gosto musical de um Tóia com uma pitada de apreço pela formação e qualidade profissional de uma Luiza Archanjo e coloque também uma porção generosa de amor ao próximo e profissionalismo de um Luka Ribeiro e você terá o amigo mais completo para qualquer ser humano. Nessa fórmula, você também pode incluir um punhado de bom humor e síndrome de Peter Pan de uma Sandra Santos e um Rondineli Gonzalez, bem como a lealdade incondicional de um Ésio Mendes. Pronto! Você acaba de criar um ser humano que, como um amigo na essência da palavra, é praticamente perfeito. Adércio Dias, que conheci há pouco mais de dois anos, quando ele tentava formar uma chapa de oposição ao atual presidente do Sinjor, é daquelas pessoas que você gosta de graça, logo de cara, exatamente por ele ser um cara politizado, bem humorado, espirituoso, humano e, acima de tudo, por amar a vida, curtir sem medo de ser feliz. Um nobre que não mede esforços para comprovar que é bom em tudo que faz, alguém que nunca esteve comprometido com a falsidade e que passa bem distante da deslealdade até mesmo com seus desafetos, os quais ele ignora por completo. Adércio Dias, provavelmente, é o melhor amigo de qualquer pessoa que zele por uma amizade construtiva, dotada de muito companheirismo, de ajuda mútua, de doação e de vivência plena. Certa vez, num de nossos encontros etílicos lá pelas bandas da Calçada da Fama, Adércio me contou sua história de vida, de batalhas desde pequeno, passando por agências bancárias, rádios comunitárias, até chegar em Rondônia, quando atuou pela TV Rondônia e outras emissoras e hoje, se tornando o mais querido e valorizado assessor de imprensa do Estado. Ele é bom porque consegue transformar um release em matéria jornalística, de interesse público, mesmo que este texto tenha alguma conotação institucional. É um cara que zela pelo bom trabalho, bem feito, bem colocado, com poucos ou nenhum erro. Embora ele não goste muito dessa babação toda, não goste de aparecer, faço questão de citá-lo como o maior destaque desta lista de benfeitores na minha vida. Fazer parte do ciclo de amizades de Adércio Dias deveria ser uma honraria para qualquer ser humano neste planeta. Conhecer de perto o cara que hoje é conhecido como o “O Departamento Jurídico da Imprensa Rondoniense” (sim, assim como do Dr. Amado Rahal é o Plano de Saúde da Imprensa), porque agora, como advogado, ele ajuda aos amigos sem que$tionar muito, é objeto de sonho de quem está começando no Jornalismo, ou até mesmo qualquer cidadão de bem desta terrinha. Um grande abraço, meu amigo, e que logo, logo a gente se reúna para nossas confraternizações etílicas e, é claro, para o revival da Sessão Pink Floid.

Menção honrosa: Manoelzinho Lima (O Estadão), Leivinha Oliveira (O Estadão), Yalle Dantas (Diário da Amazônia) e, é claro, Sandra Santos.

Nota do Blog: Espero que gostem desta singela homenagem, pois foi de coração.

SUPER POLICIAL
Esqueçam John McClain (Duro de Matar), Tenentes Riggs e Murtaugh (Máquina Mortífera) e Katy Mahoney (Dama de Ouro)... o policial mais fodão do planeta mora em Porto Velho, é de carne e osso e atende pelo nome de Sargento Simplício.

Sim, o nobre senhor que comanda a Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Moto) do 1º Batalhão da Polícia Militar de Rondônia é, atualmente, considerado o mais famoso e aclamado policial do Estado. Com sua atuação firme, mas sempre aliada à devoção pelo cristianismo, Simplício se tornou a figura mais cultuada do noticiário policial, em especial nos programas Comando Policial e Plantão de Polícia.
Quando aparece na telinha, Simplício já é certeza de que vai soltar alguma pérola como “O cara pode vir da China, pode estar chegando das Olimpíadas, mas se vacilou aqui, nós pegamos ele mesmo”, ou então “Com a Rocam do 1º Batalhão não tem moleza. Vagabundo pintou pelas ruas, nós levamos ele pro Casão”.
Com um diálogo não muito diplomático (o que é comum na dialética dos PM’s), Simplício cumprimenta o repórter, o apresentador do programa e os telespectadores sempre. Depois, conta em detalhes como capturou o bandido e sempre finaliza atribuindo à guarda do Senhor Jesus Cristo todas as vitórias de mais uma captura, de tirar gente mal intencionada das ruas.
O cara, involuntariamente, acabou se tornando uma celebridade, algo viral se comparado à linguagem da web. É ídolo entre crianças, jovens e adultos que adoram ver programa de polícia.
Evangélico, provavelmente se destaca também por ser rígido, mas humano, agindo como cidadão de bem, não como a velha e revoltante figura do policial truculento e “senhor da razão”.
Uma salva de palmas para o Sargento Simplício e que Deus continue abençoando a ele e à toda sua equipe.

SEPARADOS
E aí vai mais uma bem humorada homenagem a dois grandes caras da imprensa local.

Fui!