Queda dos jornalistas 1
Parece que jornalistas veteranos da Capital estão sendo, definitivamente, “caçados” pelos patrões e colocados numa estrada sem rumo. É o que se pode notar com alguns colegas que foram colocados para fora das redações e agora não conseguem nenhuma lotação nessa imprensa já abarrotada de Porto Velho. Alguns fazem das tripas coração para segurar suas vagas nas redações, mas outros acham que podem tudo e acabam sendo escurraçados sem dó nem piedade das empresas de mídia.
Queda dos jornalistas 2
O problema é amplo e vários são os fatores que propiciam o aumento do índice de demissões e a renovação de mão-de-obra. Os considerados “medalhões” que estão acostumados com um jornalismo arcaico, sem graça, sem dinamismo e que sempre é formado por notícias institucionais (os famosos jabás) são os que mais estão suscetíveis à degola. Aliás, esses velhinhos não estão dando a mínima para a atualização nos conhecimentos, especialmente no que se refere ao campo da Informática e do dinamismo nos textos. Eles acreditam que o tempo de labuta pode servir como bandeira ou referência para os manter no emprego ou encontrar um novo. Ledo engano.
Queda dos jornalistas 3
Mas ainda têm aqueles que se acham “amigos” e, por isso mesmo, “protegidos” dos patrões. Alguns chegam mesmo a acreditar que, por conhecer o empresário desde quando ele ainda era um simples vendedor de beira de rua, os credencia a serem imortais dentro da empresa a qual o homem responde. Só mesmo aqui em Porto Velho para a gente ver esse tipo de jornalista.
Queda dos jornalistas 4
Mas a pior espécie de jornalista é, sem sombra de dúvida, o puxa-saco. Esse tipinho a gente encontra aos montes dentro das redações, principalmente nas dos grandes jornais impressos. Tem gente que (por incrível que pareça) é capaz até de vender a alma para o diabo e manter a defesa de seus patrões apenas para permanecer nos cargos de confiança de uma redação. Só que esse pessoal esquece que um dia vem depois do outro e assim a vida anda. Vai haver um dia em que ele será substituído e aí, quando olhar para trás, vai perceber o quanto de inimizades ele criou com os colegas de profissão e até outros potenciais futuros patrões. Mas, como essa gente é cega pelo poder e demasiadamente apegada às coisas materiais, o que ela quer mesmo é continuar puxando o saco dos chefes e se perpetuando nos cargos que vão desde repórter fotográfico até editor chefe. Têm alguns deles aí que, se o patrão se sentar de mau jeito, acaba o amassando por completo.
Queda dos jornalistas 5
No final das contas, o que resta saber é quem pode dar uma oportunidade para um jornalista que teve sua carreira inteira fazendo jabá? Quem pode abrir uma porta para um cara que passou a vida profissional inteira perseguindo os colegas apenas para conseguir uma graninha a mais? Quem pode abrir vagas para repórteres que se acham a última bolacha do pacote e, no fim das contas, não sabe nem o que é “nariz de cera”? Quem dará uma nova chance para um (a) profissional que é conhecido (a) por usar drogas e beber feito um mendigo, faltar ao trabalho frequentemente e gostar de fazer seus horários? Quem vai dar abrigo a um jornalista que fede mais do que uma mucura, gagueja como se estivesse acometido de um ataque epiléptico e é mais rabugento do que um velho caipira? Quem vai dar emprego a um velho que não sabe nem o que significam os comandos “copiar” e “colar” (Control C, Control V) e acha que e-mail é um bicho de outro mundo? Quem?
Queda dos jornalistas 6
O jornalismo eletrônico que está, literalmente, “engolindo” os velhos impressos, não aceita a velharia que, quando ouve a palavra “Internet Explorer” acha que é palavrão. Os sites atuais de Rondônia são formados por jornalistas experientes que souberam elevar seus espíritos de renovação no aprendizado e empreendedorismo e que, hoje, dão emprego àqueles bons jornalistas que se recusaram a puxar o saco do chefe e não compartilharam dos desmandos de alguns poucos vendidos. No entanto, o jornalismo eletrônico abriu portas também para uma nova safra de jornalistas que não gostaríamos que estivessem entre nós. As “franguinhas” de nariz empinado, rostinho de boneca e bundinha empinada e, obviamente, sem nenhum talento a acrescentar. O que basta, para elas é fazer o já conhecido “teste do sofá”, modalidade de contratação bastante popular nas produções de humorísticos da Globo e do SBT. Enquanto isso, os velhos vão sendo colocados no esquecimento porque não souberam se adequar à modernidade e os leitores é que perdem com a falta de qualidade no noticiário.
Queda dos jornalistas 7
Portanto, caros leitores, esta é a realidade nua e crua do jornalismo atual em Rondônia, especialmente aqui em Porto Velho. Os patrões estão renovando seus quadros funcionais. Alguns querem qualidade aliada à experiência, mas outros estão preocupados apenas em saciar seus instintos bestiais em detrimento ao bom jornalismo. Aos profissionais que estão abandonados, sugiro que estudem um pouco mais sobre o novo jornalismo, principalmente o eletrônico, formado pelos sites e blogs. Uma boa faculdade de Comunicação Social também não é nada mau, embora isso não signifique garantia de retorno ao trabalho. Do contrário, é bom começar a pensar num bom plano de previdência ou então, treinar a mendicância.
Parece que jornalistas veteranos da Capital estão sendo, definitivamente, “caçados” pelos patrões e colocados numa estrada sem rumo. É o que se pode notar com alguns colegas que foram colocados para fora das redações e agora não conseguem nenhuma lotação nessa imprensa já abarrotada de Porto Velho. Alguns fazem das tripas coração para segurar suas vagas nas redações, mas outros acham que podem tudo e acabam sendo escurraçados sem dó nem piedade das empresas de mídia.
Queda dos jornalistas 2
O problema é amplo e vários são os fatores que propiciam o aumento do índice de demissões e a renovação de mão-de-obra. Os considerados “medalhões” que estão acostumados com um jornalismo arcaico, sem graça, sem dinamismo e que sempre é formado por notícias institucionais (os famosos jabás) são os que mais estão suscetíveis à degola. Aliás, esses velhinhos não estão dando a mínima para a atualização nos conhecimentos, especialmente no que se refere ao campo da Informática e do dinamismo nos textos. Eles acreditam que o tempo de labuta pode servir como bandeira ou referência para os manter no emprego ou encontrar um novo. Ledo engano.
Queda dos jornalistas 3
Mas ainda têm aqueles que se acham “amigos” e, por isso mesmo, “protegidos” dos patrões. Alguns chegam mesmo a acreditar que, por conhecer o empresário desde quando ele ainda era um simples vendedor de beira de rua, os credencia a serem imortais dentro da empresa a qual o homem responde. Só mesmo aqui em Porto Velho para a gente ver esse tipo de jornalista.
Queda dos jornalistas 4
Mas a pior espécie de jornalista é, sem sombra de dúvida, o puxa-saco. Esse tipinho a gente encontra aos montes dentro das redações, principalmente nas dos grandes jornais impressos. Tem gente que (por incrível que pareça) é capaz até de vender a alma para o diabo e manter a defesa de seus patrões apenas para permanecer nos cargos de confiança de uma redação. Só que esse pessoal esquece que um dia vem depois do outro e assim a vida anda. Vai haver um dia em que ele será substituído e aí, quando olhar para trás, vai perceber o quanto de inimizades ele criou com os colegas de profissão e até outros potenciais futuros patrões. Mas, como essa gente é cega pelo poder e demasiadamente apegada às coisas materiais, o que ela quer mesmo é continuar puxando o saco dos chefes e se perpetuando nos cargos que vão desde repórter fotográfico até editor chefe. Têm alguns deles aí que, se o patrão se sentar de mau jeito, acaba o amassando por completo.
Queda dos jornalistas 5
No final das contas, o que resta saber é quem pode dar uma oportunidade para um jornalista que teve sua carreira inteira fazendo jabá? Quem pode abrir uma porta para um cara que passou a vida profissional inteira perseguindo os colegas apenas para conseguir uma graninha a mais? Quem pode abrir vagas para repórteres que se acham a última bolacha do pacote e, no fim das contas, não sabe nem o que é “nariz de cera”? Quem dará uma nova chance para um (a) profissional que é conhecido (a) por usar drogas e beber feito um mendigo, faltar ao trabalho frequentemente e gostar de fazer seus horários? Quem vai dar abrigo a um jornalista que fede mais do que uma mucura, gagueja como se estivesse acometido de um ataque epiléptico e é mais rabugento do que um velho caipira? Quem vai dar emprego a um velho que não sabe nem o que significam os comandos “copiar” e “colar” (Control C, Control V) e acha que e-mail é um bicho de outro mundo? Quem?
Queda dos jornalistas 6
O jornalismo eletrônico que está, literalmente, “engolindo” os velhos impressos, não aceita a velharia que, quando ouve a palavra “Internet Explorer” acha que é palavrão. Os sites atuais de Rondônia são formados por jornalistas experientes que souberam elevar seus espíritos de renovação no aprendizado e empreendedorismo e que, hoje, dão emprego àqueles bons jornalistas que se recusaram a puxar o saco do chefe e não compartilharam dos desmandos de alguns poucos vendidos. No entanto, o jornalismo eletrônico abriu portas também para uma nova safra de jornalistas que não gostaríamos que estivessem entre nós. As “franguinhas” de nariz empinado, rostinho de boneca e bundinha empinada e, obviamente, sem nenhum talento a acrescentar. O que basta, para elas é fazer o já conhecido “teste do sofá”, modalidade de contratação bastante popular nas produções de humorísticos da Globo e do SBT. Enquanto isso, os velhos vão sendo colocados no esquecimento porque não souberam se adequar à modernidade e os leitores é que perdem com a falta de qualidade no noticiário.
Queda dos jornalistas 7
Portanto, caros leitores, esta é a realidade nua e crua do jornalismo atual em Rondônia, especialmente aqui em Porto Velho. Os patrões estão renovando seus quadros funcionais. Alguns querem qualidade aliada à experiência, mas outros estão preocupados apenas em saciar seus instintos bestiais em detrimento ao bom jornalismo. Aos profissionais que estão abandonados, sugiro que estudem um pouco mais sobre o novo jornalismo, principalmente o eletrônico, formado pelos sites e blogs. Uma boa faculdade de Comunicação Social também não é nada mau, embora isso não signifique garantia de retorno ao trabalho. Do contrário, é bom começar a pensar num bom plano de previdência ou então, treinar a mendicância.
3 comentários:
Há milhões de anos atrás os dinossauros foram extintos supostamente por um grande meteoro. Dessa vez, os jurassicos jornalistas desse Estado vão acabar se auto-destruindo. Existem boas escolas de jornalismo em Rondônia. A da rua, das redações, foi a minha, inicialmente. Mas uma boa escola superior abriu minhas pupilas. Seu relato é verdadeiro Gonzalez, mas acredito que o caminho das pedras ainda seja unir as duas escolas: a da vida e a do diploma. Salpicada com muita vontade de fazer jornalismo e talento, essencial.
O bom faro,o bom texto e a boa imagem não surgem dos assentos acadêmicos, nem do cumprimento de pautas das redações. Estas qualidades estão nas pessoas, sejam elas jovens bonitas ou mulheres maduras, homens novos ou velhos.
Ou seja meu caro: suas observações cheiram à frustração; seus ataques aos mais velhos e às jovens bonitas cheiram à inveja, e seu desrespeito às outras pessoas evidencia o seu mau caráter.
E tem mais: se você fosse um bom jornalista, daria "nomes aos bois". Você é um covarde por não identificar ninguém, na verdade um cara qualquer sem ética e sem moral para falar de quem quer que seja. Para aparecer, você ainda tem muito o que crescer tanto como pessoa, quanto profissionalmente.
Concordo plenamente com o administrador Carlos Fonseca dos Santos. E ponto final.
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