O título acima sugere meu estado de espírito e, portanto, não esperem ver o texto abaixo com elogios a ninguém. Vejamos:
* Me atrevi a ler uma suposta entrevista em que o recém diplomado deputado estadual Euclides Maciel, que é radialista conhecido em Ji-Paraná, diz que vai pegar para si o gabinete do deputado Renato Velloso para que tenha sorte em seu mandato. Será que ele esqueceu que Velloso não foi reeleito e que ainda pesam sobre ele diversas denúncias? Se isso for sorte...
* O prefeito Roberto Sobrinho realmente engana só aos trouxas mesmo ou a quem ele paga bem, como alguns jornalistas que conheço muito bem e que juram que vêem obras da Prefeitura em todos os cantos da cidade. Só que esse pessoal anda de carro e nunca deve ter tomado um ônibus nesta Capital pra ver o caos que é a vida dos milhares de usuários. Esses carinhas também moram em casas luxuosas e sempre bem localizadas em bairros nobres. O prefeito quer mesmo é saber de dar dinheiro para os donos das empresas de ônibus e que o povo que se dane! E ainda dizem que o cara pode ser reeleito. Ora, vão pro inferno!
* O pessoal da assessoria de comunicação do TJ-RO é meu amigo e todos são muito talentosos. No entanto, aqui vai mais uma alfinetada nestes camaradas, só como forma de mostrar que nem sempre o jornalismo institucional é exemplo do “certinho”. Custava perguntar para alguém, através de conversa pessoal, por telefone ou por MSN, como é que se escreve “rave”? Até um consulta rápida do Google resolveria o problema. Mas não! O pessoal insistiu em acreditar em todo o seu potencial e fez um material onde o Comissariado de Menores teria acabado com uma festa “Have”. O recado vale para todos os jornalistas e colunistas sociais que adoram utilizar termos estrangeiros.
* Depois de quase um mês, finalmente a gente pode respirar aliviado e não ter que ler, assistir ou ouvir mais nada sobre aquele malfadado acidente no metrô de São Paulo. Se fosse pelo menos uma tsunami, um terremoto ou um furacão de nível 5 que tivessem matado centenas... Façam-me um favor: Vão caçar marido!
* O colega Roberto Kuppê disse que os sites jornalísticos representam o Quinto Poder em Rondônia e que a crise na imprensa escrita se deve muito ao crescimento desses sites e blogs feitos por bons profissionais. Em parte ele estava certo, mas logo esqueceu que o jornalismo impresso em Rondônia vem se acabando mesmo é por conta dos desmandos de seus patrões, do desrespeito e da humilhação com os funcionários (o maior patrimônio de uma empresa), a roubalheira de alguns diretores que abusam da confiança dos empresários e a substituição de alguns excelentes jornalistas por um bando de múmias e puxa-sacos de plantão. O talento está sendo deixado de lado há algum tempo e o que os caras não vêem é que quem acaba com seus empreendimentos são as próprias víboras que eles criaram.
* Eu prometi a um grande colega da imprensa virtual que não me meteria na briga entre o pessoal de alguns sites e até com veteranos da imprensa rondoniense. Prometi e vou cumprir, até porque nada disso me interessa. Por falar nisso, quero deixar bem claro que gosto e respeito todos os envolvidos nessa nova crise do jornalismo tupiniquim. Tenho bom trânsito com todo mundo e me orgulho disso. Aliás, um outro motivo para eu não brigar com ninguém é que o único cidadão que atua na imprensa local e que eu realmente detesto é um verme que mal sabe escrever o seu nome, quanto mais escrever algum artigo ou dar opinião sobre alguma coisa. Para se ter uma idéia, o cara é um matuto que fala “ni mim” o tempo inteiro. Um verdadeiro membro da Família Buscapé. E não venham me encher o saco para eu citar o nome do invertebrado porque todo mundo sabe de quem se trata.
* Me atrevi a ler uma suposta entrevista em que o recém diplomado deputado estadual Euclides Maciel, que é radialista conhecido em Ji-Paraná, diz que vai pegar para si o gabinete do deputado Renato Velloso para que tenha sorte em seu mandato. Será que ele esqueceu que Velloso não foi reeleito e que ainda pesam sobre ele diversas denúncias? Se isso for sorte...
* O prefeito Roberto Sobrinho realmente engana só aos trouxas mesmo ou a quem ele paga bem, como alguns jornalistas que conheço muito bem e que juram que vêem obras da Prefeitura em todos os cantos da cidade. Só que esse pessoal anda de carro e nunca deve ter tomado um ônibus nesta Capital pra ver o caos que é a vida dos milhares de usuários. Esses carinhas também moram em casas luxuosas e sempre bem localizadas em bairros nobres. O prefeito quer mesmo é saber de dar dinheiro para os donos das empresas de ônibus e que o povo que se dane! E ainda dizem que o cara pode ser reeleito. Ora, vão pro inferno!
* O pessoal da assessoria de comunicação do TJ-RO é meu amigo e todos são muito talentosos. No entanto, aqui vai mais uma alfinetada nestes camaradas, só como forma de mostrar que nem sempre o jornalismo institucional é exemplo do “certinho”. Custava perguntar para alguém, através de conversa pessoal, por telefone ou por MSN, como é que se escreve “rave”? Até um consulta rápida do Google resolveria o problema. Mas não! O pessoal insistiu em acreditar em todo o seu potencial e fez um material onde o Comissariado de Menores teria acabado com uma festa “Have”. O recado vale para todos os jornalistas e colunistas sociais que adoram utilizar termos estrangeiros.
* Depois de quase um mês, finalmente a gente pode respirar aliviado e não ter que ler, assistir ou ouvir mais nada sobre aquele malfadado acidente no metrô de São Paulo. Se fosse pelo menos uma tsunami, um terremoto ou um furacão de nível 5 que tivessem matado centenas... Façam-me um favor: Vão caçar marido!
* O colega Roberto Kuppê disse que os sites jornalísticos representam o Quinto Poder em Rondônia e que a crise na imprensa escrita se deve muito ao crescimento desses sites e blogs feitos por bons profissionais. Em parte ele estava certo, mas logo esqueceu que o jornalismo impresso em Rondônia vem se acabando mesmo é por conta dos desmandos de seus patrões, do desrespeito e da humilhação com os funcionários (o maior patrimônio de uma empresa), a roubalheira de alguns diretores que abusam da confiança dos empresários e a substituição de alguns excelentes jornalistas por um bando de múmias e puxa-sacos de plantão. O talento está sendo deixado de lado há algum tempo e o que os caras não vêem é que quem acaba com seus empreendimentos são as próprias víboras que eles criaram.
* Eu prometi a um grande colega da imprensa virtual que não me meteria na briga entre o pessoal de alguns sites e até com veteranos da imprensa rondoniense. Prometi e vou cumprir, até porque nada disso me interessa. Por falar nisso, quero deixar bem claro que gosto e respeito todos os envolvidos nessa nova crise do jornalismo tupiniquim. Tenho bom trânsito com todo mundo e me orgulho disso. Aliás, um outro motivo para eu não brigar com ninguém é que o único cidadão que atua na imprensa local e que eu realmente detesto é um verme que mal sabe escrever o seu nome, quanto mais escrever algum artigo ou dar opinião sobre alguma coisa. Para se ter uma idéia, o cara é um matuto que fala “ni mim” o tempo inteiro. Um verdadeiro membro da Família Buscapé. E não venham me encher o saco para eu citar o nome do invertebrado porque todo mundo sabe de quem se trata.