SINISTRO
Passei mais de 25 minutos dentro de um táxi no Rio de Janeiro, andando centenas de quilômetros num trânsito caótico e pagando uma taxa de corrida (bandeira) de R$ 4,30 e, acreditem, quando cheguei ao meu destino, o Atlantis Copacabana Hotel, paguei apenas R$ 20. Por outro lado, em Porto Velho, se eu estivesse no Parque de Exposições e precisasse ir para minha residência, na zona Sul da cidade, pagaria, mesmo com bandeira 1, mais de R$ 30, ficando mais ou menos 10 minutos dentro do veículo. Ora, se a bandeira 1 no Rio é de R$ 4,30 e a de Porto Velho é de R$ 3,30, porque então as corridas da capital rondoniense sempre são mais caras? Será que existe algum problema com os taxímetros porto-velhenses ou são os aparelhos de mais de 7 mil taxistas cariocas que estão “benevolentes” demais? Alô, IPEM de Rondônia, vamos fazer uma aferição melhor nestes taxímetros.
A menos que...
FRASE
“Não existe marketing institucional ou empresarial. É tudo invenção de gente despreparada. O que existe são relações públicas feitas também pelos assessores de imprensa”, da professora, jornalista e mestre em psicologia social Luciene Setta, do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças e pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
BENNESBY
E o nobre colega Marcelo Bennesby mal chegou e já enfrenta resistência vinda do próprio plenário. O deputado e radialista Euclides Maciel foi bem claro em afirmar que, enquanto “estiver” deputado, vai fazer de tudo para não deixar Bennesby atrapalhar o trabalho dele e dos colegas de imprensa. Tá falado!
CLÁUDIO
O titular da Semtran (é com “n” no final, de Transporte e Trânsito), Cláudio Carvalho, disse que as críticas oriundas dos jornais é puro interesse dos seus donos. A quem ele atacava? Até onde lembro, nenhum dos grandes impressos atacava a Semtran. Não sei agora, mas... bom, de qualquer forma, pontualidade de coletivos ainda é utopia, meu caro Tatu da Ilha da Fantasia.
ASSIM NÃO DÁ
Viajar para o Sudeste do País tem lá suas desvantagens. A pior delas é sempre ter que dividir o avião com políticos daqui. Na minha vinda para o Rio, o vôo fazia escala em Brasília e, adivinhem, tive que dividir a mesma poltrona tripla com uma bela morena que acompanhava (arghh) Ernandes Amorim. Na poltrona à direita, mais atrás da minha, dormia tranqüilamente, debruçado como um sem-teto (que aproveitava as três poltronas vazias) o ainda senador Expedito Júnior.
CABULOSO
A publicidade da Assembléia Legislativa começou bem para c... Fazer uma peça publicitária de uns loucos subindo as Três Caixas d’Água com o hino do Estado ao fundo é o cúmulo. Pelo amor de Deus. Essa propaganda dá até para combater de frente aquele clássico comercial de uma loja local, onde aparecia dois mexicanos em desenho animado (e muito mal feitos, por sinal) onde o primeiro perguntava para o segundo:
_Hombre, como te chamas?”
_Me chamo Preço Alto.
E o primeiro dispara um tiro no segundo e solta a pérola:
_Te chamavas!
É PEIA
Não tenho nada a ver com isso, mas a única certeza que tenho é que, se a publicidade da Casa do Povo não “beneficiar” os sites, os caras vão levar peias diárias e nem mesmo os impressos, rádios e retransmissoras de tevê serão capazes de “apagar o incêndio”.
Aguardem um inferno de muita dor e ranger de dentes, já anunciam alguns donos de sites por aí.
SONHO
Se tudo der certo, daqui a pouquinho estarei realizando mais um sonho. Estarei no Maracanã lotado pela torcida do Mengão, no jogo contra o quase rebaixado Corinthians. Vou ajudar a Nação Rubro Negra a quebrar mais um recorde de público no Brasileirão 2007, recorde do próprio Mengão.
Morram de inveja!
Passei mais de 25 minutos dentro de um táxi no Rio de Janeiro, andando centenas de quilômetros num trânsito caótico e pagando uma taxa de corrida (bandeira) de R$ 4,30 e, acreditem, quando cheguei ao meu destino, o Atlantis Copacabana Hotel, paguei apenas R$ 20. Por outro lado, em Porto Velho, se eu estivesse no Parque de Exposições e precisasse ir para minha residência, na zona Sul da cidade, pagaria, mesmo com bandeira 1, mais de R$ 30, ficando mais ou menos 10 minutos dentro do veículo. Ora, se a bandeira 1 no Rio é de R$ 4,30 e a de Porto Velho é de R$ 3,30, porque então as corridas da capital rondoniense sempre são mais caras? Será que existe algum problema com os taxímetros porto-velhenses ou são os aparelhos de mais de 7 mil taxistas cariocas que estão “benevolentes” demais? Alô, IPEM de Rondônia, vamos fazer uma aferição melhor nestes taxímetros.
A menos que...
FRASE
“Não existe marketing institucional ou empresarial. É tudo invenção de gente despreparada. O que existe são relações públicas feitas também pelos assessores de imprensa”, da professora, jornalista e mestre em psicologia social Luciene Setta, do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças e pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
BENNESBY
E o nobre colega Marcelo Bennesby mal chegou e já enfrenta resistência vinda do próprio plenário. O deputado e radialista Euclides Maciel foi bem claro em afirmar que, enquanto “estiver” deputado, vai fazer de tudo para não deixar Bennesby atrapalhar o trabalho dele e dos colegas de imprensa. Tá falado!
CLÁUDIO
O titular da Semtran (é com “n” no final, de Transporte e Trânsito), Cláudio Carvalho, disse que as críticas oriundas dos jornais é puro interesse dos seus donos. A quem ele atacava? Até onde lembro, nenhum dos grandes impressos atacava a Semtran. Não sei agora, mas... bom, de qualquer forma, pontualidade de coletivos ainda é utopia, meu caro Tatu da Ilha da Fantasia.
ASSIM NÃO DÁ
Viajar para o Sudeste do País tem lá suas desvantagens. A pior delas é sempre ter que dividir o avião com políticos daqui. Na minha vinda para o Rio, o vôo fazia escala em Brasília e, adivinhem, tive que dividir a mesma poltrona tripla com uma bela morena que acompanhava (arghh) Ernandes Amorim. Na poltrona à direita, mais atrás da minha, dormia tranqüilamente, debruçado como um sem-teto (que aproveitava as três poltronas vazias) o ainda senador Expedito Júnior.
CABULOSO
A publicidade da Assembléia Legislativa começou bem para c... Fazer uma peça publicitária de uns loucos subindo as Três Caixas d’Água com o hino do Estado ao fundo é o cúmulo. Pelo amor de Deus. Essa propaganda dá até para combater de frente aquele clássico comercial de uma loja local, onde aparecia dois mexicanos em desenho animado (e muito mal feitos, por sinal) onde o primeiro perguntava para o segundo:
_Hombre, como te chamas?”
_Me chamo Preço Alto.
E o primeiro dispara um tiro no segundo e solta a pérola:
_Te chamavas!
É PEIA
Não tenho nada a ver com isso, mas a única certeza que tenho é que, se a publicidade da Casa do Povo não “beneficiar” os sites, os caras vão levar peias diárias e nem mesmo os impressos, rádios e retransmissoras de tevê serão capazes de “apagar o incêndio”.
Aguardem um inferno de muita dor e ranger de dentes, já anunciam alguns donos de sites por aí.
SONHO
Se tudo der certo, daqui a pouquinho estarei realizando mais um sonho. Estarei no Maracanã lotado pela torcida do Mengão, no jogo contra o quase rebaixado Corinthians. Vou ajudar a Nação Rubro Negra a quebrar mais um recorde de público no Brasileirão 2007, recorde do próprio Mengão.
Morram de inveja!